
O direito de arena, pela Lei Pelé, é referente à participação dos atletas no valor pago pelas emissoras de TV aos clubes. Um acordo, de 1999, no Rio de Janeiro, prevê o repasse de 5%. Os jogadores, amparados por argumentos jurídicos, entendem que o valor é de 20% e passaram a acionar os clubes.
- Há uma discordância. De uns tempos para cá, os jogadores estão se rebelando contra esse acordo de 1999 e querem receber a diferença do que foi acordado. Alguns ganharam, outros perderam. Essa briga vai até a última instância, deve levar até cinco anos - afirmou Antônio Carlos Corcione, assessor jurídico do Palmeiras, que compareceu à audiência desta quarta.
O Verdão já perdeu em primeiro instância questões parecidas para Paulo Baier e Muñoz. Mas também já ganhou de Marcinho Guerreiro, Marcelo Costa e Edmílson, todo ex-Palmeiras. Os processos ainda correm.
- Foi só uma primeira audiência com o Edmundo. Não teve acordo e vai correr. Isso em nada muda o sentimento pelo jogador, que é um ídolo e querido por todos no Palmeiras - comentou Corcione.
Fonte: Lancenet
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