Fábio Costa corre risco de aumentar seriamente o período de afastamento. O goleiro lesionou o pé direito na partida contra o Atlético-MG, dia 21 de junho, na Vila Belmiro e não responde positivamente ao tratamento realizado. O departamento médico do clube trabalha com a possibilidade de cirurgia no local, e se isso acontecer, a Ferá só volta em 2010.
- Não houve ruptura total, nenhuma lesão grande. Então foi escolhido escolhido o método convencional, mas infelizmente até agora não surtiu efeito. Estamos buscando alternativas para acelerar o processo. Se não houver uma solução aí teremos que operar. Se isso acontecer, é provável que eu volte no ano que vem – comentou o goleiro, em entrevista ao Jornal A Tribuna. Já são 47 dias de tratamento e Fábio Costa ainda não está perto do retorno. Os médicos preferem esperar mais duas semanas, e caso o goleiro não apresente evolução no quadro, a cirurgia será necessária. - São microfrarturas, mas conversando com os médicos eles dizem que é até preferivel que se quebre totalmente (osso) porque você coloca um parafuso, prende e vai embora. Estamos buscando métodos para ver se conseguimos calcificar essas fraturas. Se não der para fazer isso de forma tradicional terá de ser pela cirurgia – destacou Fábio Costa.
- Não houve ruptura total, nenhuma lesão grande. Então foi escolhido escolhido o método convencional, mas infelizmente até agora não surtiu efeito. Estamos buscando alternativas para acelerar o processo. Se não houver uma solução aí teremos que operar. Se isso acontecer, é provável que eu volte no ano que vem – comentou o goleiro, em entrevista ao Jornal A Tribuna. Já são 47 dias de tratamento e Fábio Costa ainda não está perto do retorno. Os médicos preferem esperar mais duas semanas, e caso o goleiro não apresente evolução no quadro, a cirurgia será necessária. - São microfrarturas, mas conversando com os médicos eles dizem que é até preferivel que se quebre totalmente (osso) porque você coloca um parafuso, prende e vai embora. Estamos buscando métodos para ver se conseguimos calcificar essas fraturas. Se não der para fazer isso de forma tradicional terá de ser pela cirurgia – destacou Fábio Costa.
Fonte: Lancenet
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