Os grande clubes de São Paulo parecem que resolveram trocar de situação neste segundo semestre. Enquanto Santos e Corinthians faziam a final do Campeonato Paulista, Palmeiras e São Paulo, fora da decisão estadual, também eram eliminados da Libertadores.
Entretanto, no Campeonato Brasileiro a situação é bem diferente. O Palmeiras é o líder da competição e vem em ótima fase e o São Paulo continua sua ótima arrancada no campeonato e já está no G4. Por outro lado, Corinthians e Santos acumulam uma séria de maus resultados e figuram na 11ª e 12ª posições respectivamente.
Veja a transformação das equipes paulistas neste ano.
Entretanto, no Campeonato Brasileiro a situação é bem diferente. O Palmeiras é o líder da competição e vem em ótima fase e o São Paulo continua sua ótima arrancada no campeonato e já está no G4. Por outro lado, Corinthians e Santos acumulam uma séria de maus resultados e figuram na 11ª e 12ª posições respectivamente.
Veja a transformação das equipes paulistas neste ano.
PALMEIRAS
No primeiro semestre: Com Luxemburgo, a equipe alviverde liderou o Paulistão e se classificou em primeiro. Porém, o ataque liderado por Keirrison começou a falhar e após duas derrotas para Santos, a segunda no Palestra Itália, o time foi eliminado do Estadual. Na Libertadores, caiu nas quartas-de-final da competição, quando não consegui vencer o Nacional em nenhuma das duas partidas.
Perspectiva: Após as duas eliminações, o Palmeiras começou a duvidar do sucesso da equipe na sequência da temporada.
No segundo semestre: A venda de Keirrison resultou em uma confusão que terminou com a demissão de Vanderlei Luxemburgo. Jorginho assumiu a equipe e trouxe um novo astral para o Palmeiras. Além da subida de produção do atacante Obina, a equipe conquistou uma boa sequência de vitórias sob a tutela do interino, que se despediu do comando com a vitória por 3 a 0 diante do rival Corinthians. Muricy Ramalho chegou e o time assumiu a liderança, posto que não abandonou até então.
Perspectiva: O título do primeiro turno está muito próximo e a possibilidade de ser campeão brasileiro anima a torcida palmeirense.
SÃO PAULO
No primeiro semestre: O discurso tricolor era de prioridade pela Libertadores, entretanto as duas derrotas para o Corinthians na semifinal do Paulistão começava a abalar a situação de Muricy Ramalho no comando técnico da equipe. Os constantes improvisos do treinador culminaram com a eliminação do São Paulo também na Libertadores. Duas derrotas para o Cruzeiro, a segunda e decisiva no Morumbi, levaram a demissão de Muricy.
Perspectiva: O São Paulo, devido aos maus resultados já começava a pensar na reestruturação da equipe e olhava para 2010.
No segundo semestre: Ricardo Gomes assumiu o time e despertou desconfiança da torcida e da imprensa. O novo treinador pegou o Tricolor na 16ª colocação, após a derrota para o Corinthians por 3 a 1. Gomes apostou em Jorge Wagner e Hernanes, que vinham perdendo prestígio com Muricy, e não inventou muito na formação do time. Resultado: o São Paulo engatou uma arrancada impressionante e já está no G4.
Perspectiva: Comparado ao vilão de Sexta-feira 13, Jason, após a arrancada, a equipe tricolor já vê como totalmente possível a briga pelo título brasileiro de 2009.
CORINTHIANS
No primeiro semestre: Foi considerado o melhor time do Brasil, era a sensação. A equipe de Mano Menezes tinha um esquema muito bem definido e melhor ainda executado. conquistou o Campeonato Paulista de maneira invicta e levantou a Copa do Brasil em pleno Beira-Rio. Ronaldo em ótima fase se mostrava cada vez mais decisivo.
Perspectiva: A boa fase do time creditava o Corinthians como um dos favoritos ao título do Campeonato Brasileiro e animava a torcida coma possibilidade da tríplice coroa na temporada.
No segundo semestre: A janela de transferências atingiu o Timão em cheio. André Santos, Cristian e Douglas, fundamentais para o bom desempenho do time foram vendidos. Para completar a situação, Ronaldo sofreu uma fratura na mão e desfalca a equipe. Mano Menezes ainda sofreu para escalar seu time devido a lesões e suspensões. Nesse cenário, o time saiu do G4 e já é 11º colocado. Além de acumular cinco jogos sem vencer.
Perspectiva: Mano já vê seu time distante dos líderes do nacional e já jogou a toalha na competição. A prioridade agora é acertar o time para a Libertadores de 2010.
SANTOS
No primeiro semestre: Vágner Mancini assumiu o Santos durante o Campeonato Paulista e levou o Peixe até a final da competição, desbancando o então favorito Palmeiras. Com Madson, Neymar e Ganso, o meio campo do Peixe tinha um bom volume de jogo e Kléber Pereira correspondia no ataque. Mancini parecia ter encontrado a formação ideal da equipe.
Perspectiva: Mesmo com a derrota na final do Paulistão, a projeção para o ano era boa. Vágner Mancini parecia ser uma boa aposta e o time estava se acertando. A expectativa era brigar por uma vaga na Libertadores.
No segundo semestre: Com a eliminação para o CSA na Copa do Brasil, a pressão sobre Mancini começou. A gota d'água foi a goleada por 6 a 2 sofrida diante do Vitória. O treinador foi demitido e após alguns dias Vanderelei Luxemburgo assumiu. Ainda oscilante, o Peixe não consegue se firmar e ocupa a 12ª colocação do Nacional.
Perspectiva: Mesmo com a chegada de Luxemburgo a equipe ainda não mostrou força para ser capaz de atingir o objetivo do treinador: o projeto Libertadores 2010. A 12ª colocação deixa a equipe longe da zona de classificação para a competição sul-americana.
No primeiro semestre: Com Luxemburgo, a equipe alviverde liderou o Paulistão e se classificou em primeiro. Porém, o ataque liderado por Keirrison começou a falhar e após duas derrotas para Santos, a segunda no Palestra Itália, o time foi eliminado do Estadual. Na Libertadores, caiu nas quartas-de-final da competição, quando não consegui vencer o Nacional em nenhuma das duas partidas.
Perspectiva: Após as duas eliminações, o Palmeiras começou a duvidar do sucesso da equipe na sequência da temporada.
No segundo semestre: A venda de Keirrison resultou em uma confusão que terminou com a demissão de Vanderlei Luxemburgo. Jorginho assumiu a equipe e trouxe um novo astral para o Palmeiras. Além da subida de produção do atacante Obina, a equipe conquistou uma boa sequência de vitórias sob a tutela do interino, que se despediu do comando com a vitória por 3 a 0 diante do rival Corinthians. Muricy Ramalho chegou e o time assumiu a liderança, posto que não abandonou até então.
Perspectiva: O título do primeiro turno está muito próximo e a possibilidade de ser campeão brasileiro anima a torcida palmeirense.
SÃO PAULO
No primeiro semestre: O discurso tricolor era de prioridade pela Libertadores, entretanto as duas derrotas para o Corinthians na semifinal do Paulistão começava a abalar a situação de Muricy Ramalho no comando técnico da equipe. Os constantes improvisos do treinador culminaram com a eliminação do São Paulo também na Libertadores. Duas derrotas para o Cruzeiro, a segunda e decisiva no Morumbi, levaram a demissão de Muricy.
Perspectiva: O São Paulo, devido aos maus resultados já começava a pensar na reestruturação da equipe e olhava para 2010.
No segundo semestre: Ricardo Gomes assumiu o time e despertou desconfiança da torcida e da imprensa. O novo treinador pegou o Tricolor na 16ª colocação, após a derrota para o Corinthians por 3 a 1. Gomes apostou em Jorge Wagner e Hernanes, que vinham perdendo prestígio com Muricy, e não inventou muito na formação do time. Resultado: o São Paulo engatou uma arrancada impressionante e já está no G4.
Perspectiva: Comparado ao vilão de Sexta-feira 13, Jason, após a arrancada, a equipe tricolor já vê como totalmente possível a briga pelo título brasileiro de 2009.
CORINTHIANS
No primeiro semestre: Foi considerado o melhor time do Brasil, era a sensação. A equipe de Mano Menezes tinha um esquema muito bem definido e melhor ainda executado. conquistou o Campeonato Paulista de maneira invicta e levantou a Copa do Brasil em pleno Beira-Rio. Ronaldo em ótima fase se mostrava cada vez mais decisivo.
Perspectiva: A boa fase do time creditava o Corinthians como um dos favoritos ao título do Campeonato Brasileiro e animava a torcida coma possibilidade da tríplice coroa na temporada.
No segundo semestre: A janela de transferências atingiu o Timão em cheio. André Santos, Cristian e Douglas, fundamentais para o bom desempenho do time foram vendidos. Para completar a situação, Ronaldo sofreu uma fratura na mão e desfalca a equipe. Mano Menezes ainda sofreu para escalar seu time devido a lesões e suspensões. Nesse cenário, o time saiu do G4 e já é 11º colocado. Além de acumular cinco jogos sem vencer.
Perspectiva: Mano já vê seu time distante dos líderes do nacional e já jogou a toalha na competição. A prioridade agora é acertar o time para a Libertadores de 2010.
SANTOS
No primeiro semestre: Vágner Mancini assumiu o Santos durante o Campeonato Paulista e levou o Peixe até a final da competição, desbancando o então favorito Palmeiras. Com Madson, Neymar e Ganso, o meio campo do Peixe tinha um bom volume de jogo e Kléber Pereira correspondia no ataque. Mancini parecia ter encontrado a formação ideal da equipe.
Perspectiva: Mesmo com a derrota na final do Paulistão, a projeção para o ano era boa. Vágner Mancini parecia ser uma boa aposta e o time estava se acertando. A expectativa era brigar por uma vaga na Libertadores.
No segundo semestre: Com a eliminação para o CSA na Copa do Brasil, a pressão sobre Mancini começou. A gota d'água foi a goleada por 6 a 2 sofrida diante do Vitória. O treinador foi demitido e após alguns dias Vanderelei Luxemburgo assumiu. Ainda oscilante, o Peixe não consegue se firmar e ocupa a 12ª colocação do Nacional.
Perspectiva: Mesmo com a chegada de Luxemburgo a equipe ainda não mostrou força para ser capaz de atingir o objetivo do treinador: o projeto Libertadores 2010. A 12ª colocação deixa a equipe longe da zona de classificação para a competição sul-americana.
Fonte: Lancenet
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